quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

20 anos da queda do muro de Berlim

A imagem histórica (da tv globo), que mostra o Pedro Bial narrando a queda do muro de Berlim, já vai fazer 20 anos!
Os números desse muro surpreendem.
A capital da Alemanha deu ontem o pontapé inicial de um festival de eventos para comemorar os 20 anos da queda do muro de Berlim, que se completam no dia 9 de novembro.
Ao longo do ano, o circuito cultural e turístico da cidade vai se dedicar a recontar a história do símbolo maior da divisão alemã, que separou alemães entre orientais e ocidentais de 1961 até 1989.
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Para a efeméride, o governo restaurou os trechos que restaram da emblemática edificação - e hoje, transformados em telas artísticas, viraram uma das maiores atrações turísticas de Berlim. Cerca de meio milhão de visitantes peregrinam todos os anos para East Side Gallery, um trecho remanescente de 1.316 metros.
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SUSTO NA MADRUGADA
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O muro de Berlim começou a ser construído sem aviso na madrugada do dia 13 de agosto de 1961, pegando a população propositalmente de surpresa. A cidade amanheceu sitiada por barricadas e cercas de arame farpado.

Foi um reação extremada do comando soviético, que dominava o lado oriental, para deter a migração de alemães para o lado ocidental (controlado pelos aliados - França, Inglaterra e EUA). Entre 1949 e 1961, quase 3 milhões de alemães haviam debandado para o 'setor" dos aliados, entre os quais muitos professores, médicos e engenheiros - uma baixa de trabalhadores qualificados que ameaçava o lado oriental.

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A edificação da muralha em 1961 durou poucos meses e, nos anos seguintes, ela seria constantemente reforçada, passando por três grandes reformas em 1962, 1965 e 1975.
A região metropolitana de Berlim, contia mais de 43 quilômetros do muro. Ao longo de seu percurso na cidade, interrompia oito linhas de trens urbanos, quatro de metrô e 193 ruas e avenidas. Em sua extensão, atravessava 24 quilômetros de rios e 30 quilômetros de bosques. Ao todo, chegou a ter 155 quilômetros.



CERCO MORTAL
Ao longo de sua extensão, o muro (na foto acima, em 1968) tinha 66,5 km de gradeamento metálico, 302 torres de observação, 127 redes metálicas eletrificadas com alarme e 255 pistas de corrida para ferozes cães de guarda.
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Oficialmente, provocou a morte a 270 pessoas identificadas, centenas ficaram feridas e milhares presas nas diversas tentativas de atravessá-lo. Mas há outras fontes que reportam 940 mortos.


MEDIDA EXTREMA

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O isolamento físico do muro de 4 metros de altura foi o coroamento de outras medidas tomadas pelos soviéticos para sitiar a parte de Berlim dominada pelos aliados.
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O bloqueio começou em 1948, quando os soviéticos bloquearam o setor ocidental da cidade por terra: primeiro, foram instaladas barricadas em 200 ruas que ligavam os dois lados da cidade e criados postos de controle policial. Depois, o tráfego de ônibus e bondes foi suspenso. Depois, foram cortadas as ligações telefônicas e todo o suprimento de eletricidade.
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Única ligação possível: via aérea. Foi ela que os aliados usaram para abastecer e manter os alemães ocidentais isolados.
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Conta uma enciclopédia:
"Foi uma operação fantástica: durante 322 dias foram realizados 277.728 vôos que transportaram 1 milhão e 600 mil toneladas de alimentos.
A cada 24 horas, subiam ou aterravam 1344 aviões, na média de 1 a cada minuto."

crtl+c crtl+v do Blog da Lurdete fotos: wordpress

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terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Burle Marx no NYTimes

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Semana passada, saiu no The New York Times, uma matéria bem legal sobre o ano do centenário de Roberto Burle Marx, o Pitangui do Paisagismo!
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Ele teve participação fundamental para a consolidação da Arquitetura Moderna brasileira, junto com Oscar Niemeyer, Athos Bulcão e Lúcio Costa.
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O terraço-jardim que projetou para o Edifício Gustavo Capanema (foto acima) é considerado um marco de ruptura no paisagismo brasileiro. O Calçadão de Copacabana também é obra dele.

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Definido por vegetação tropical e formas sinuosas, o jardim (com espaços contemplativos e de estar) possuía uma configuração inédita no país e no mundo. As plantas-baixas lembram muito telas abstratas.
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Vale a pena dar uma conferida no slide-show que os gringos colocaram lá.
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E tem uma exposição no Rio, no Paço Imperial, que fala sobre o paisagista, a exposição Burle Marx 100 anos: A permanência do instável. A mostra vai até março e é "de grátis".
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Mais perto de seu centenário (04 de agosto), retorno com o assunto.
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segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Somos semianalfabetos?

Li hoje:
"De acordo com o ministério da Educação, só 0,5% do vocabulário brasileiro será alterado pelo novo acordo ortográfico".
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Mas no comércio, muitos vão sentir no bolso essa mudança. Como fazer pra arrumar a frota de uma autoescola? Adesivar carros, consertar fachadas, imprimir novos cartões de visitas...
E os receituários, os envelopes de uma Clínica de Ultrassonografia, que agora é tudo junto? Autopeças, também será uma só palavra. Que barbaridade!
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E uma concessionária de usados? A palavra seminovos terá que ser trocada em placas, notas fiscais e nos cartões dos funcionários sem o hífen. Nos cinemas, os anúncios dos filmes também terão que se adaptar: “estreia”...
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Isso, sem falar na ideia, assembleia (legislativa e a de Deus)... Tremas e hífens...
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Por um bom período, seremos semianalfabetos... (sem hífen!)
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Felicidade, só as gráficas!
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Não precisa correr para comprar uma gramática ou dicionário já corrigidos. A adequação será feita aos poucos, até 2012.
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The Pop Down Project

O The Pop Down Project é uma alternativa "real" para a poluição visual das cidades. No mundo virtual, acabar com essas janelinhas que teimam em pipocar na nossa tela, enquanto navegamos, é bem fácil, mas no mundo real é outra história!
Os participantes desse projeto, fazem intervenções em publicidades que estão espalhadas nas ruas, aplicando um adesivo vermelho na forma do botão de “fechar janela” que existe nos navegadores, como maneira de protesto pela poluição visual que elas causam.

Massa!
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quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Selo 100 anos do Colorado

Foi lançado por esses dias, o selo comemorativo ao centenário do Inter, que nasceu da arte de um talentoso artista gráfico argentino e torcedor do Boca Juniors. Gonzalo Rodrigues, 30 anos, há 10 trabalhando com artes gráficas, nasceu em uma escola de ilustradores com forte tradição. Nesta área, os argentinos sempre foram referência.
Ele nasceu no Paraná, ao lado de Santa Fé, trabalhou em jornais e revistas do país, estava bem estabelecido até que conheceu uma gaúcha. Foi irresistível. Mudou-se para Porto Alegre e trabalhou durante algum tempo como freelancer. Há pouco, usando elementos do próprio clube (Beira-Rio e Gigantinho), compôs o Saci estilizado do centenário.
O selo vai aparecer em dezenas de produtos licenciados do clube.

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O texto acima foi crtl+c crtl+v do blog bola dividida, do Mario Marcos, de ZH.
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Parabéns Gonza. Marca simples, sutil, elegante, marcante, como deve ser.

Pena que muitos colorados não tenham aprovado. São os mesmos que "amam" as atuais camisas do clube, cheia de adereços, como coroas e ramos dourados (O Manto e o escudo mereciam tratamento melhor).
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Vale a pena visitar o blog do hermano. Ótimas ilustrações, transitando pelos vários assuntos, especialmente o futebol.
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quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

O Buraco Negro

Historinha com moral no final!

Do blog do Jordi. Muito bom!

em: futureshorts

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terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Meu bairro, minha cidade

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Esse artigo é da época que ainda dava aula de Ecodesign.
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Revirando uns papéis, o encontrei e me pareceu interessante postar no blog, pois nessa onda verde, de eco-eco-eco, de salve o planeta, as pessoas esquecem de olhar pro próprio bairro ou cidade - o início de todo o ciclo.
Penso ser por ai o conceito de sustentabilidade.
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Por Gilberto Dimenstein; Tok&Stok em revista pág. 9

Meu bairro, minha cidade

Antes de morar no Brasil, no estado de São Paulo ou na cidade de São Paulo, moro no bairro da Vila Madalena. Talvez o leitor em considere provinciano, de um bairrismo incompreensível para quem deveria nutrir uma visão cosmopolita e passou boa parte da vida viajando ou morando em outras cidades, como Nova Yorque.

Um dos meus maiores prazeres é andar à pé pelo bairro, sem roteiro traçado, e conversar com artesãos, designers, artistas plásticos, cantores, dançarinas, fotógrafos, anônimos, ouvindo suas histórias. Desenvolvemos ali, naquele bairro de 1 quilômetro quadrado da zona oeste paulistana, a experiência de bairro-escola, fazendo da comunidade, com seus ateliês, teatros, museus, becos, praças, um espaço educativo, especialmente para crianças e adolescentes. Adoro ver como foram surgindo as mais diversas expressões de arte nos muros e praças.
Na Vila, temos o único cemitério do planeta cujas paredes externas viraram uma galeria de arte, assim como os becos e vielas. Mas o que me encanta, de fato, são as crianças e adolescentes percorrendo essas trilhas como se estivessem se divertindo em sala de aula. Não é à toa que, segundo uma lista divulgada pela secretaria municipal de educação, as escolas da Vila Madalena estão entre as melhores da cidade – isso pela simples razão de que é menos difícil estimular o aprendizado juntando escola, família e comunidade. Esse é um dos meus olhares sobre a questão da sustentabilidade.
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Sustentabilidade é daqueles conceitos que, surgindo nos debates sobre ambiente, se tornaram amplos, quase intraduzíveis de tão complexos. Mas a sua base é a educação. Ou seja, as pessoas terem a habilidade de perceber conflitos e desafios, dispondo-se a enfrentá-los civilizadamente. Como exigir das pessoas que se preocupem com o efeito-estufa se não entendem o que significa estufa? Muito menos como um carro emite dióxido de carbono na atmosfera, gerando o aquecimento – e, mais ainda, como esse aquecimento vai mudar a sua vida.
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A base da responsabilidade é o conhecimento e, daí, a possibilidade do indivíduo convertê-la em riqueza. Isso é facilmente compreensível quando notamos um médico, um arquiteto ou um engenheiro prosperando; afinal, transformando o que aprenderam em uma habilidade.
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Como isso se relaciona ao meu “bairrismo”?
As sociedades sustentáveis são necessariamente organizadas de baixo para cima, nas quais o cidadão conhece seus direitos e deveres. Sabe que seu papel é exigir mas também contribuir – só nessas teias os sistemas de poder, públicos ou privados, sentem-se fiscalizados.
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Estamos acostumados, no Brasil, a prestar atenção, pela ordem, no presidente, nos governadores e nos prefeitos. Deixamos de prestar atenção no que está do lado, na nossa rua, na escola, na biblioteca, na praça ou no centro de saúde da vizinhança. Tudo isso parece menor, embora o que, de fato, incomoda nosso cotidiano está na rua: as calçadas inexistentes, os caminhões entupindo o trânsito, as crianças exploradas nos semáforos, o ladrão à espreita, os entulhos de lixo.
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Fazer do bairro sua cidade e da cidade o seu país, tornando o cidadão um agente de mudança cotidiano (e não só no dia das eleições), é o que vai fazer da sustentabilidade não um conceito vago, abstrato, mas um jeito de respeitar e se respeitar no ambiente.
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Fotos: 01.beco em Vila Madalena; 02.Flyer mostrando diversidade cultural do bairro; 03. Sem conceito! Fonte: google
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segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Dinheiro de Papel Reciclado

Você já pensou em carregar na carteira notas de dinheiro recicladas? A Universidade de São Carlos está desenvolvendo um tipo de papel feito a partir de plástico reciclado que poderá ser usado em cédulas de dinheiro.
Ele segue o mesmo princípio do papel sintético, produzido com derivados industriais, mas será menos agressivo ao meio ambiente, porque terá matéria prima de reuso.
Garrafas de água, potes de alimentos e embalagens de limpeza servem de matéria prima. O papel sintético também poderá ser usado para rótulos de garrafas, outdoors, tabuleiros de jogos, etiquetas e livros escolares.
Segundo a professora Sati Manrich, do Departamento de Engenharia de Materiais da Ufscar, o papel é indicado para aplicações que necessitam ter uma barreira à umidade e água e é muito resistente.
Por enquanto o papel de plástico reciclável ainda está em fase de testes na fábrica da Votorantim, que já fabrica papéis sintéticos.
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domingo, 18 de janeiro de 2009

Lâmpada Inteligente

O que fazer quando uma lâmpada queima?
Jogar no lixo é a primeira solução que vem à cabeça, correto? Não deveria ser. Apesar de o bulbo não servir mais, o lastro pode perfeitamente ser reaproveitado. Pensando nisso, dois pesquisadores tiveram uma idéia simples e eficaz: produzir uma lâmpada fluorescente destacável, que possibilita trocar apenas a parte queimada.
Parece muito simples. E é. O bulbo de uma lâmpada fluorescente tem uma vida útil de 10 mil horas, enquanto seu lastro pode funcionar por, pelo menos, 50 mil. O que significa que jogamos fora cinco lastros em perfeitas condições de uso a cada troca de lâmpada.
Batizada de Smart Lite
, a lâmpada é composta por duas partes separadas e que são facilmente encaixadas. Quando queima, basta girar e destacar a parte que não serve mais e substituí-la por um bulbo novinho em folha, mantendo o lastro original.
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sábado, 17 de janeiro de 2009

Acupuntura Urbana em SC

Hoje, na coluna Canal Aberto Cláudio Prisco - A Notícia
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“Não pretendo retornar à política, agora o que faço é acupuntura urbana.” Assim o ex-governador do Paraná, Jaime Lerner (foto), consagrado arquiteto, autodefiniu-se em encontro com representantes do governo do Estado, que foram buscar soluções, baseadas em experiências internacionais, que permitam minimizar as consequências das instabilidades climáticas na região de Blumenau e de todo Vale do Itajaí.
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Lerner e a arquiteta francesa Elizabeth de Portzamparc foram convidados pelo governador Luiz Henrique para discutir a formação de um grupo de trabalho, objetivando viabilizar projetos de recuperação do solo, quarteirões e abrigos sustentáveis.

Dica de site

Uma nova forma de escolher fontes. Digitas o que queres, que o site simula as mais diversas fontes.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Clássicos Ingleses em selos

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Os selos foram uma das minhas "cachaças" de infância.
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Pois olhando o dezeen, vi uma ideia (sem acento mesmo!) do Royal mail - o correio britânico - que emitiu uma Coleção de 10 selos que celebram os clássicos do design Britânico do século XX.
Além desses aí, ainda tem o concorde, a mini-saia e outros...
A coleção já tá à disposição. Meus amigos que tão por ai, bem que podiam me mandar, né?
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O site do royal mail é bem legal. Aparece lá!
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quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Coisas que não combinam!

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Existem coisas que não combinam, certo?
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Pois nas novas fuçadas na internet, encontrei dois exemplos:
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Vasos com logotipos de bandas de rock pesado. Do designer Pierre Blanc. O cara se empolga no mundo kitsch, fazendo inclusive pratos decorativos com a imagem de Charles Bronson.

À venda no no site, por 500 euros.

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E esse aqui?

Case para Skate e Skate da Louis Vuitton - inspirado no designer Stephen Sprouse - in memorian desde 2004. E essa coisa loca tá à venda na lojinha do Soho, em NY, por $ 8,250. Quem se habilita?

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Banco Piano

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O mobiliário urbano Piano, concepção do escritório sueco ADDI, é uma mistura de bicicletário com banco externo.

Com design minimalista e multifuncional, é perfeito pra série: Por que não pensei nisso antes??
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Marylin, de novo!

Inacreditável, mas não deixam a minha musa descansar!!!
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Terminou em acordo uma disputa legal que envolvia sete fotos da atriz Marilyn Monroe nos Estados Unidos.
As imagens foram feitas por Bert Stern para a Vogue, em 1962, e mostravam a diva nua e semi-nua.
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As fotos estão entre as cerca de 2.500 feitas pelo fotógrafo para o ensaio, no mesmo ano em que Monroe sofreu a overdose que a matou.
Em 2008, dois fotógrafos procuraram Stern para lhe vender sete fotogramas daquela sessão, alegando terem sido encontradas no lixo na década de 70.
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O fotógrafo resolveu processá-los por acreditar que as peças haviam sido roubadas dele.
Depois de longa disputa, as partes chegaram a um acordo "amigável", segundo os advogados, que não divulgaram valores. Acreditar em quem???
Agora, nove fotos daquela sessão serão reproduzidas e levadas a leilão.
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Marylin parece que fez o certo, e vive até hoje.
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Mais de Marylin, aqui no blog!
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Presidentes americanos no liquidificador

A proximidade da posse de Barack Obama reavivou a memória pra uma campanha publicitária divertida despejada na mídia em 2007 pela Arno, para divulgar sua linha de liquidificadores.
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Os comerciais, criados pela paulista Publicis, falam por si.












Como bom curioso e inquieto, já imaginei várias misturas.
E tu, arriscas alguma? :P

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

A Carta de Jobs

Ações da Apple galoparam quase 5% hoje depois que o CEO da Apple lançou carta aberta falando claramente sobre sua doença, pela primeira vez depois de meses de boataria.
Steve Jobs distribuiu nota admitindo que está em tratamento médico - mas nega que seja grave, como se vinha especulando.

Jobs, que teve câncer de pâncreas em 2004, diz que sua visível perda de peso - que deflagrou a onda de rumores no ano passado - se deve a um desequilibrio hormonal que "rouba" as proteinas de seu organismo.
Informa já ter começado o tratamento - que deve durar cerca de meio ano - e garante que permanecerá à frente da empresa durante sua recuperação.
Mas promete:
"Eu serei o primeiro a me afastar e informar ao conselho da companhia se eu não puder mais cumprir meus deveres como CEO da Apple".
Apesar de admitir que só deve recuperar a forma em meados deste ano - no final da Primavera do Hemisfério Norte -, Jobs afirmou que continuará como CEO da empresa que fundou.
Em nota separada, os conselheiros de administração da companhia apoiaram a decisão do executivo de permanecer no comando da Apple.

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ANTES QUE FALEM MAIS
A carta veio dias depois da mídia americana ter reproduzido declarações de fontes ligadas ao grupo admitindo que o saúde de Jobs está piorando 'aceleradamente".
E às vésperas do Macworld 2009, encontro de tecnologia super badalado que começa amanhã em São Francisco, ao qual o capo já adiantou que não vai comparecer - pela primeira vez em anos.
Sua ausência obviamente daria ainda mais o que falar às carpideiras de plantão.
Smart, Mr. Jobs, very smart.

EEEEEEEEEEEE!

Voltei!!
Depois de quase um mês sem novos posts e tentando me desintoxicar da internet, o blog volta à ativa!
Na verdade, precisava de mais uns 300 dias de férias. Mas vamos lá! Bola pra frente que janeiro começou cheio de contas pra pagar.
Obrigado pela visita. Volte sempre!
Gostou? Tem mais nos arquivos!