segunda-feira, 30 de junho de 2008

Pra Descontrair...

Trabalho fotográfico de Cass Bird, um fotógrafo com um grande jogo de luzes, retrata tudo em NYC, manda muito bem no preto e branco e ainda detona com suas instantâneas desnaturadas!


A pergunta é: Como é que esse cara consegue??? E essa foto aí é piada perto das outras! rsrsrs

domingo, 29 de junho de 2008

Repercussão

Como a própria Fer escreveu no e-mail:
"uma semana é pouco para mudar o mundo, mas dá para começar"

O outdoor foi retirado, resta apenas a estrutura.
Escrevo este e-mail para agradecer a todos que leram, repassaram, se mostraram indignados e tornaram isto possível.
Em um tempo onde acreditamos que nd poderá ser mudado, que nos conformamos com os acontecimentos, este é um pequeno exemplo de que a verdade também pode acontecer.
O email foi repassado a jornais, amigos e ao Ministério Publico. Muitas pessoas me responderam, amigos dos amigos que recebem o email encaminhado me ligaram, enfim...a coisa aconteceu!


O anonimato ganhou vida, e percebi que podemos sim, com pequenos gestos mudar certas coisas que não concordamos !

Enfim, agradeço a todos...e... CONSEGUIMOS!
Abraços,Fernanda de Souza Sacavém


Repercussão no Jornal de Santa Catarina
A Fer me prometeu a foto com a nova paisagem. Depois coloco o post.
Pra quem não entendeu nada, vai no post "desabafo".

sábado, 28 de junho de 2008

Fundação Iberê Camargo - De novo!

Como os acessos ao blog são principalmente por essa obra do Siza, e de importância cultural incalculável para Porto Alegre, aí vai mais um post sobre!

Na revista AU (edição 171) desse mês, saiu uma reportagem muito legal sobre a FIC. Aliás, várias revistas de peso estão falando sobre a obra. Ponto para Porto Alegre, a Comissão FIC e ao Iberê, que ganha reconhecimento internacional (mesmo que póstumo) pelo belo e polêmico trabalho.

Inclusive, nessa mesma revista, há uma entrevista com o eng. José Luiz Canal, que executou a obra.

Nesse tem direito a resumo em inglês.

STRAIGHT WALLS AND WAVY SURFACES

In 1998, Álvaro Siza Vieira was invited by Fundação Iberê Camargo to participate in a competition for the institution's museum, which would shelter its assets of four thousand works of art and would function as a cultural center. The Portuguese architect won the contest with a project inspired by his intense contact with the works of Iberê Camargo (1914-1994). "The physical environment with variations in level, side road and the immense water surface (the Guaíba river) at its front have also stimulated me", he emphasizes. Another source of inspiration was the New York Gugenheim Museum, by Frank Lloyd Wright, which determined the shapes and the concept for the building in Porto Alegre . Decorated with the Golden Lion at the 8th Venice Architectural Biennial, in 2002, the building is already considered one of the best museum spaces in Brazil.
Siza Vieira's proposal adapted itself to the topography, without interfering in the surroundings, accommodating the building in a depression in the slope. The lot, small, is limited in the South by the slope, and in the North, by avenida Padre Cacique. The reinforced concrete building emerges as a gigantic white sculpture oriented towards the sunset in the Guaíba river. Implanted in the rock, the base consists of a long platform, elevated 1.40 m relative to the avenue, where parts of the program areas - auditorium for 120 persons, library, ateliers with the artist's equipment, administration, warehouses and a parking lot for 100 vehicles.
The main volume is framed by the slope's vegetation occupying a concavity, and results from the superposition of four irregular-shaped floors. This volume is outlined by straight and almost orthogonal walls, southward and westward, and by another wavy surface, northward and eastward, which confines in the entire height of the building, the atrium space - surrounded, in the remaining perimeter, by the showrooms (three in each floor). In total, there are 1,300 m2 for exhibitions. Following the Guggenheim Wright model, Siza Vieira used a continuous ramp system which traverses the volume from top to bottom. An enclosed and asymmetric galleria, which either enters the atrium or detaches itself from the building. At points opened with small windows oriented toward the most beautiful Guaíba river landscape and by clearstories, the walkway creates a dynamic and interesting pathway.


Mazáá!

O papa veste Prada??

Se o diabo veste Prada, o papa Bento 16 não.
O jornal oficial do Vaticano negou hoje as especulações, que correm desde o sucesso do livro e do filme, de que o sumo pontífice costuma calçar sapatos da marca italiana.
No ano passado, a revista Esquire classificou os calçados de couro vermelho (foto) de Bento 16 como o "acessório do ano". E, citando estilistas, afirmava que as peças eram "provavelmente" da maison Prada.
Até hoje, a Igreja nunca havia se manifestado sobre o assunto. Nem confirmando, nem desmentindo.
Agora, o Osservatore Romano saiu no ataque, acusando a história de 'frívola".
O artigo alega que os sapatos do papa, assim como sua coleção de chapéus extravagantes, nada têm a ver com vaidade, mas sim com tradição. "Resumindo, o papa não veste Prada, mas Cristo", disse.
Mas não especificou quem faz os sapatos.


Blog da Lurdete Ertel - Foto: Thomas Kienzle, ap

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Desabafo

Acabei de receber um e-mail da Fernanda, minha colega de pós, que mora em Balneário Camboriú.
Um desabafo. Uma realidade. Uma vergonha.
Segue na íntegra:

TIRARAM O MEU DIREITO DE CONTEMPLAR!

Essa era a minha terapia matinal antes do trabalho, a minha e a de muitos outros que passam pela estrada da Rainha toda manhã, ou até mesmo para aqueles que visitam esta linda cidade, cada vez mais procurada por sua beleza.
Beleza essa que está sendo devorada pela ganância, sendo corroída pelo dinheiro, pelo querer "ter sempre mais, ou invés de apenas ser".
Me indigna saber que isto foi autorizado, quem tem este direito?
Já nos tiraram o direito ao sol, quem tentar tomar um solzinho a tarde verá apenas a sombra. E me entristece saber que a construção de prédios também foi autorizada na Praia dos Amores, Brava. Mais uma vez, o dinheiro BERRA mais alto.
Na mídia o que mais se fala é de consciência ambiental, sustentabilidade, planeta verde, e é isso que temos como resposta.
E a contradição se torna explícita, o outdoor mostra a vista da praia de Balneário.Tiraram a vista dos meus olhos e deram ela a um pedaço de lona. Feliz é esse Outdoor, está em um ponto privilegiado desta cidade.
Resta dizer, me sinto envergonhada, frágil por estar de mãos atadas, peço assim a palavra, o grito, o berro, para que não tirem mais de mim este direito.Quero cheiro de praia, de terra molhada, quero ter sol, ter vista, olhar quantos pores-do-sol eu tiver a oportunidade.
Daqui a pouco acordarei com um FrontLight na ilha e com o Cristo Luz com uma camiseta. Uma ótima idéia.

Obrigada, esperamos atitude.
Att.
Fernanda de Souza Sacavém

O que fazer numa hora dessas?

Como descer o morro, e não contemplar um pedaço da vista? Hoje é um. E amanhã??
Estamos atados, amordaçados. Se tu começas a discutir, te chamam de louco, que ta estressado... As pessoas se acostumaram a não se incomodar, a deixar como está. Os direitos não são mais deveres, viraram favores.

Concordo plenamente com a Fer. Nos finais de semana que posso ir a BC, a bandinha de bike no morro é obrigatória. Que pena.

O que podemos fazer? Divulgar. apenas isso.

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Novo blog

A partir de hoje, tenho participação em outro blog: www.szomadesign.blogspot.com

Visitem! É tão bom quanto esse!!! :P

quinta-feira, 19 de junho de 2008

BMW lança outdoor gigante na Rússia

A BMW instalou um outdoor de nada menos do que seis mil metros quadrados, em um dos pontos turísticos mais visitados de Moscou, na Rússia, para divulgar a linha “M” da marca. Com 400 metros de comprimento por 15 metros de altura, o banner em 3D foi colocado em frente ao Kremlin, na fachada do antigo Rossiya Hotel, onde deve ficar até o final do ano (Foto: Divulgação)Peça publicitária simula uma pista com os modelos Z4 M, M3, M5 e M6 acoplados em escala real. A marca “M” é formada pelos veículos de melhor desempenho da BMW (Foto: Divulgação)

Da série: Sem comentários.


segunda-feira, 16 de junho de 2008

Projeto 1000 olhos

O Miguel me lembrou desse blog, do qual fizemos parte!
Dá uma procurada ai...

O projeto completo, do artista plástico Edgard Bessa, está no site:

domingo, 15 de junho de 2008

Alguém Acredita?

Julio Alessandro Jardim, Cátia Flávia Jundiaí e Juliana Elisa Almeida: Células responsáveis por nos deixar pirados no telefone!

Disque 1,2,3...

O Ministério da Justiça quer regulamentar o serviço de call center.
Abaixo, os principais pontos da resolução, que deve ser publicada no "Diário Oficial da União" em 15 dias. As regras entram em vigor no mês de agosto.
- Tempo de espera deverá ser de, no máximo, 60 segundos.
- O contato direto com o atendente deverá ser a primeira opção no menu de atendimento.
- O serviço deverá ser gratuito.
- Atendimento deverá ser 24 horas e todos os dias.
- Os atendentes deverão ter capacitação técnicas para responder às perguntas dos consumidores.
- O consumidor não terá que repetir o mesmo caso várias vezes.
- A demanda deverá ser acompanhada pela internet.
- O serviço deve ser cancelado imediatamente após a solicitação.
- O cliente não poderá ser repassado de um atendente para outro.

Isso é pra recortar e colar na geladeira, na agenda ou qualquer outro lugar que der na veneta, pois temos memória curta...

Só faltou um item: Colocar nomes verdadeiros nos atendentes!!

La Calle Inteligente

Sem querer, me empolguei no assunto sobre trânsito, o caos e a cidade ideal...
Essa eu achei no blog do Jordi: La Calle Inteligente:

Ele diz: "A Colômbia tem um projeto interessante, que permite discutir a ocupação e o uso do espaço urbano, no pé de cada fotografia tem uma referencia clara.

A cidade de poucos, A cidade de muitos ou a cidade de todos.

E aqui em Joinville qual é o nosso modelo de cidade? para quem estamos planejando a cidade, para poucos ou para todos?"

O Futuro do Trânsito

Paulo Santana é um cronista do Jornal Zero Hora de Porto Alegre. Uma figura! Pena ser gremista.
Na sua coluna diária, escreve sobre os mais variados assuntos, e praticamente todos te deixam na obrigação de ter uma opinião formada. Ou tu é a favor ou contra! Não tem meio-termo.

Hoje, li e resolvi postar aqui no blog, devido a importância do assunto. Fico pensando onde vamos parar com o quesito trânsito. Sempre penso que o bom-senso deve prevalecer. Mas como pensar assim, se o transporte público é deficitário, demorado e com tarifas altas? Como usar como meio de transporte a bicicleta - minha cachaça! - num país tropical, que qualquer pedaladinha tu chega todo suado ao destino, e te olham como se tu fosse um ET? As ciclovias não se comunicam, e o ciclista não pode andar nem na rua, nem na calçada! Fora que com todas essas dificuldades, a venda de carros ultrapassa qualquer recorde anterior, sem que as cidades estejam com infraestrutura preparada para isso. Além de ser um sinônimo de status.
Abaixo a crônica.

"Venho pela Avenida Ipiranga, o centro nervoso do trânsito de Porto Alegre, que margeia pelos dois lados o Arroio Dilúvio, divisor de águas entre a Zona Sul e a Zona Norte - estou engarrafado.Fico a cismar, na fila imensa, que a maioria esmagadora dos veículos é composta de carros populares, os mais baratos.

Penso que eles estão na contramão do ideal das autoridades de trânsito, que pregam deverem os porto-alegrenses servir-se dos ônibus, de que fogem como o diabo da cruz.
Pelo contrário, as classes média e baixa atiram-se na compra dos carros populares, valendo-se das facilidades do crédito, há financeiras que oferecem carros em 72 ou até 90 prestações.

Entre andar de ônibus e ter o seu carrinho, sustentado com enorme sacrifício, gasolina, IPVA, garagens, flanelinhas, grande parte do povo prefere ser motorista, mesmo tendo de pagar R$ 800 por uma habilitação.

O carro transmite status para as pessoas. É de ver-se o orgulho com que empunham o volante, parece que são donos do mundo, diferenciam-se dos pobres exatamente por este detalhe, aproveitam para no fim de semana lotar as garagens dos shoppings, é sempre um passeio. Embora curto, serve para desanuviarem a mente e saírem dos seus tugúrios nos condomínios.

Quem tem um carro popular rivaliza na democracia do trânsito com o motorista que ostenta um carro importado, mas é obrigado a esperar atrás, não há vantagem nenhuma de quem possui um carro estrangeiro na rua ou na estrada, ainda mais depois que os controladores de velocidade apinharam-se em todas as vias.
Algumas pessoas de poder aquisitivo mais baixo gastam mais com o carro e suas despesas ferozes do que em alimentação e moradia.

São uns estóicos, mas estão em dia com a modernidade. Botam, às vezes, R$ 20 ou R$ 10 de gasolina nos postos, levam controladinho aquele tanque e são obrigados a só percorrerem os trajetos exíguos da sua sobrevivência, do trabalho ou do colégio para a casa, uma fugidinha no fim de semana, nunca num percurso mais longo, o preço da gasolina impede a liberdade.
Foi tão grande a corrida das pessoas em busca dos carros, que as cidades grandes - e até muitas pequenas - ficaram com seu trânsito engarrafado.
O pior dia do ano para essas pessoas é quando têm de pagar o seu IPVA.
Aí têm de desembolsar de R$ 1 mil a R$ 2 mil e são obrigadas a contrair empréstimo: é muito cruel ter de endividar-se para pagar um imposto, mas esta fúria arrecadatória brasileira se atira brutalmente contra os cidadãos indefesos.

Comovente o esmero com que esses motoristas de modestas posses se cuidam para não transgredirem as regras de trânsito, decoram os locais em que estão os pardais, jamais cruzam um sinal vermelho, qualquer multa desequilibra-lhes o orçamento.
Quanto menos recursos tiver um motorista, menos ele será multado. É a tal história da punição no bolso.
E sempre são mais cautelosos no trânsito os carros populares. Principalmente, porque a maioria deles não tem dinheiro para pagar seguro, qualquer colisão poderá lhes privar do direito de dirigir. Como custear um conserto que, por menos que seja, custa os olhos da cara, às vezes cinco, seis, sete vezes o valor da prestação do financiamento do carro?
Bravos proprietários dos carros populares. É verdade que eles ingressaram neste século no privilegiado círculo dos que têm veículo para se deslocar.

Mas também é verdade que para exercitarem esse direito são obrigados a ficar privados, eles e suas famílias, de muitos itens de consumo obrigatório.
Quem tem de sustentar um carro e pagar uma mensalidade de universidade privada vive hoje uma vida de pobre.
Aperta daqui, aperta dali, vão cumprindo seu estreito orçamento com remendos dramáticos.
É verdade que, ante os olhos dos pobres e dos miseráveis, seus carros populares soam até como ostentação.

Mas não sabem os pobres e miseráveis quanto sacrifício, quanta renúncia, quanta economia patética estão por trás de grande parte desses destemidos carros populares.
Seus donos são excelentes e heróicos exemplos da luta pela vida."

Outras ótimas crônicas desse cidadão: http://wp.clicrbs.com.br/paulosantana/

Um Parque para Joinville

Faz pouco mais de 2 meses, a mídia local emplacou uma campanha para que Joinville possua um parque, um espaço de lazer onde as mais de 500 mil pessoas que moram na cidade, possam curtir num fim de semana, ter mais uma opção (entre tão poucas) de aproveitar seu tempo. Abaixo a logo da campanha, elaborado pelo jornal "A Notícia", do grupo RBS.


Quando estive em Joinville pela primeira vez, em 2004, três coisas me chamaram a atenção: A cidade era limpa, muito limpa. As ruas não tinham papéis jogados no chão, ervas-daninhas nos meio-fios e as calçadas tinham floreiras bem cuidadas; As pessoas caminhavam tranquilamente na rua no fim de noite, por volta das 23h. Dava pra perceber isso. Mulheres indo em direção da parada de ônibus, com suas bolsas a tira-colo, com semblante tranquilo!! Na época, morando em Pelotas, era coisa quase imposível acontecer. A terceira coisa que me chamou a atenção foi a falta de uma praça central, grande e com árvores. Não via isso. Depois, acabei me instalando por aqui, comecei a conhecer melhor Joinville, e descobri que a distração da população no final de semana é o Zôo-Botânico. Um local agradável, mas lotado!! Eu como gaúcho, sentia a necessidade de um espaço urbano para "olhar o movimento" e cevar um chimarrão! Joinville não tinha uma praça que me pudesse me dar esse prazer. Impressionante!
A comunidade se mobilizou em torno dessa proposta, com várias idéias, sugestões de locais para a implantação. Arquitetos da cidade fizeram propostas de adequação de áreas... Em suma, a campanha veio em excelente hora!

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Fundação Iberê Camargo - O Design

Última parte da pequisa. Foi bom rever Siza e sua simplicidade. A escolha foi um acerto. Busquei nessa etapa final a parte do design, cada vez mais presente na minha vida profissional. Sempre busco pensar a arquitetura como um todo. Desde o clips ao tirante da marquise metálica. na maioria das vezes, não dá tempo de fazer isso. Outras vezes é planejado, mas o cliente não executa.
Siza pensou do porta-lápis ao jogo natural de luzes. Isso é arquitetura completa. Passa por etapas tão sutís que nem percebemos. O Cuidado com a Sinalização, com a escolha do mobiliário (todo feito em Portugal), de pequenas aberturas que transformam o ambiente. Siza passou 10 anos comandando o projeto. Já dizia Mies Van der Rohe: "Deus está nos detalhes". E alguém também disse: A pressa é inimiga da perfeição! (Será que ele recebia os honorários por mês? Dez anos no projeto... nem dá pra imaginar um troço desses!)
Vamos aos fatos... Abaixo algumas imagens do trabalho que engloba a parte de design - Gráfico, de Produto, de Interiores.

Tem-se nas mãos do Sr. Simões, o marceneiro português, a execução do porta-lápis desenhado por Álvaro Siza para a FIC. O peça é feito em lâmina de madeira.

* Porta-Lápis

A peça que cumpre sua função. A idéia é espalhar luz pelo ambiente, especialmente áreas de serviço e escadarias, mas sem direcionar a luminosidade.
*Luminária Caracol

A comunicação simples, pura, limpa. Como deve ser em uma galeria, já que o foco é a arte. Simplicidade com marca registrada.

*O banheiro masculino e a sinalização da escada.
*O banheiro feminino e o banheiro para deficientes
*Sinalização nos Banheiros Elas e Eles

*Cadeira Serpentine

Serpentine está diretamente ligada ao Serpentine Gallery, de Londres, nos jardins de Kensington. Álvaro Siza foi convidado para criar uma intervenção no local, e a peça fez parte da exposição.

Parei com a pesquisa da FIC. Estou contente com o resultado. Sempre é bom pesquisar coisas que se gosta!

Imagens retiradas do blog Estilo próprio, da Fernanda Zaffari, da Zero Hora.


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